27 de fevereiro de 2014

Este ano aconteceu mais uma edição do Concurso de Paródia de Marchinhas Carnavalescas sob a orientação das professoras Fátima Prado e Gabriella Santos.
Num clima bastante descontraído, foram escolhidas as três melhores paródias que serão cantadas durante a comemoração de Carnaval.
A festa acontecerá na quadra da escola com a animação do DJ Bruno César. (Só será permitida a entrada de alunos da escola)

Veja a classificação:

1º Lugar- 9º Ano A
GINÁSIO ESCOLA PREPARADA
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola organizada
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola preparada.
O Ginásio vem passando
Pelas ruas da cidade preparando o carnaval
E o Gino do Ginásio
Já está na rua estilo animal.
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola preparada
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola organizada.
Professores ensinando
Com uma boa qualidade o Ginásio a melhorar
E a diretora em cena
Ajudando professores e alunos a estudar.
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola preparada
Ei pessoal, vem moçada
O Ginásio é uma escola organizada.
Equipe: Cathillen, Emily, Ingrid, Thaffinny, Waleska e Wéllida (9º Ano A)

2º Lugar- 9º Ano C
AMOR PERFEITO
Hoje estou aqui pra relatar
Quero que pare pra escutar
Um lugar bom de estudar
É do Ginásio que hoje eu vou falar.
E aqui, tem diretores, professores bons demais
Coordenadores disso eu sei,
Que são capazes de ensinar
E de cuidar com muito amor, muito amor.
Os alunos quando chegam
se surpreendem com o que eles têm para dar
Tem handebol, futebol e futsal
Ginásio te amo demais,
E aqui, tem quadra ótima
Refeitório é bom demais.
Ginásio eu vou te elogiar
No meu futuro só tenho a agradecer
Aqui no Ginásio é bom demais
Saindo daqui serei capaz
De conquistar o meu futuro.
É uma certeza, eu sei e não mudo
Não tenho nada mais pra dizer
Somente parar para agradecer
O meu futuro é certo, pode crer, pode crer.
Equipe: Adriane Silva, Williane e Thais Emanuelly (9º Ano C)

3º Lugar- 7º Ano B
GINÁSIO
Você pensa que o Ginásio é fraco?
O Ginásio não é fraco não
O Ginásio é lá de Limoeiro
Limoeiro lá do Norte não.
Podem pensar que a gente é fraco
A gente não é fraco não
Família Ginasiana
Vai ganhar mais um Prêmio Gestão.
Equipe: Antônio Neto (7º Ano B)

Confira mais fotos na nossa página no facebook: https://www.facebook.com/ginasiodelimoeiro

Família na Escola

25 de fevereiro foi dia em que a família ginasiana se reuniu para mais um Família na Escola. Na oportunidade, a gestora acolheu a todos com uma bela mensagem e repassou os informes referentes ao ano letivo de 2014. O dia foi bastante prazeroso e repleto de muita cumplicidade entre pais e equipe docente. A escola agradece a todos que participaram e até o próximo encontro! Confira mais fotos na nossa página no facebook: https://www.facebook.com/ginasiodelimoeiro

4 de fevereiro de 2014

22 de setembro de 2013

Entenda por que dormir é fundamental para fixar novas informações

Saiba por que virar a noite estudando não é uma boa ideia

Ana Prado

Para muita gente, quanto mais próximas as datas de provas, maior a tendência de passar noites em claro estudando. É claro que não dá para esperar conseguir dormir 10 horas por dia em ano de vestibular, mas não ter as 8 horas diárias de sono recomendadas também não é uma boa ideia.
Um estudo recente da Universidade de Lübeck, na Alemanha, mostrou que dormir está intimamente associado ao aprendizado, pois favorece a consolidação na memória de novas informações adquiridas. Segundo os pesquisadores, essa consolidação é um processo ativo que ocorre com a ajuda de neurotransmissores e neuro-hormônios secretados durante o sono.

Mas o mais interessante desse estudo é a descoberta de que as pessoas se lembram melhor de informações depois de uma boa noite de sono quando sabem que elas serão úteis no futuro. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores realizaram dois testes de memória envolvendo 191 voluntários. Em um deles, cada participante deveria memorizar 40 pares de palavras; o outro foi um jogo da memória envolvendo pares de cartas com figuras de objetos e animais. Logo depois, metade dos voluntários foi informada de que faria um teste 10 horas depois para avaliar sua memória em relação a essas atividades. A outra metade não foi informada antes, mas também fez o teste junto com os outros. Somente alguns voluntários puderam dormir durante o período entre as tarefas e a avaliação.
Resultado: quem dormiu se saiu melhor do que quem se manteve acordado. Mas, o mais importante, apenas quem dormiu sabendo que teria um teste quando acordasse mostrou uma melhora significativa da memória (que já tinha sido testada nos experimentos anteriores). E esses que dormiram sabendo do teste mostraram ainda um aumento das atividades cerebrais enquanto estava na fase de sono profundo (enquanto dormiam, os participantes foram monitorados por meio de eletroencefalograma). Quanto maior essa atividade cerebral, melhor o desempenho de sua memória no dia seguinte. Os pesquisadores acreditam que o cérebro "taggeia", ou marca de alguma forma, as memórias consideradas mais importantes enquanto você está estudando e as reforça durante o sono.
Enquanto isso, o que não é importante é descartado. Faz sentido, considerando que somos diariamente bombardeados de informações por todos os lados. Pense em quantas coisas inúteis você já viu hoje só no seu feed de notícias do Facebook e Twitter. A capacidade do nosso cérebro não é ilimitada - por isso, boa parte das informações que recebemos é esquecida. Portanto, esforçar-se em manter a concentração enquanto estuda, tendo em mente que, por mais chata que seja a matéria, ela vai ser útil para você quando estiver fazendo o vestibular, Enem ou qualquer outra prova de sua escola, vai deixar seu cérebro mais alerta e aumentará as chances de que aquela nova memória fique bem consolidada.

21 de setembro de 2013

Escola e família como parceiras

Educar depende de uma relação mais ampla entre os pais do aluno e os professores do que a prevista em uma mera prestação de serviços

Luis Carlos de Menezes

Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: "Onde foi que vocês falharam?" A família questiona a escola por ser ela a responsável pelo ensino. A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Por outro lado, não basta as duas culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar "Onde foi que eu falhei?". O problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes - razão de ser da relação entre os dois. Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados. 

Crianças e jovens são levados para a escola com o objetivo de que aprendam os conteúdos e desenvolvam competências que os preparem para a vida. Os educadores esperam que cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado. Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de co-responsabilidade. Vamos ver como promover isso, começando por recusar velhas desculpas, de que nada se pode fazer com "as famílias de hoje" ou com "as escolas de hoje". 

No início de cada bimestre ou trimestre, as crianças e seus responsáveis - mães, pais, irmãos, tias ou avós - devem ser informados sobre quais atividades serão realizadas em classe e em casa, de que recursos elas farão uso, que aprendizagem se espera em cada disciplina e que novas habilidades desenvolverão. Esse é o momento, ainda, para que todos apresentem demandas e sugestões. Ao promover esse encontro, os professores, em conjunto com a direção e a coordenação, precisam ter clareza das expectativas de aprendizagem e das atividades previstas na proposta curricular, realizadas num projeto pedagógico efetivo. Isso já é um bom começo. 

Nesses encontros, os pais ou responsáveis participam da análise dos resultados do período anterior e recebem instrumentos e critérios para acompanhar em casa o desenvolvimento dos filhos no período seguinte e para ouvir as percepções pessoais dos estudantes sobre a vida escolar. No caso de omissão da família, esse acompanhamento deve ser feito por um educador de referência, pelos pais de um amigo do estudante ou de outra forma sugerida pelo conselho escolar. 

Além de ter um desempenho melhor, cada aluno passa a se perceber reconhecido em suas buscas e necessidades. Soma-se a isso o fato de que a convicção de ser considerado é um importante ingrediente da vida social. Há escolas que já fazem isso e as que começarem a fazer estarão constituindo de fato uma comunidade pela primeira vez - e isso não é pouca coisa. Cabe a estados e municípios desenvolver meios para esse envolvimento familiar em toda a rede, mas nada impede que cada unidade crie isso independentemente. Ao aproximar-se o fim do ano letivo, momento certo para planejar o próximo, vale eleger como tema da próxima reunião pedagógica o estabelecimento de uma melhor relação com as famílias.